UFC “…Mulher Brasileira em primeiro lugar!!!! “
A hora agora é das mulheres brasileiras!!
Amanda Nunes Simplesmente destruiu a americana Miesha Tate na madrugada do dia 10 de julho na luta principal do UFC 200, T-mobile Arena em Lasvegas (EUA).
Aos 3m16seg do 1º assalto depois de uma seqüência devastadora de socos quase todos no rosto, Amanda finalizou com um mata leão, se tornando a primeira brasileira campeã no peso galo da Organização.
Nossas Mulheres, verdadeiras guerreiras, tem mantido nosso legado de melhores lutadores do planeta. Em um País ainda assombrado com a violência contra mulher, mesmo sem ajuda e quealquer apoio elas não se deixam abater.
Se houvesse investimentos no esporte como ha em outras nações, com certeza a história seria diferente.
Mesmo após várias perdas de títulos no masculino, ainda somos considerados os melhores.
Nomes como Claudia Gadelha, Cris Cyborg, Jessica Bate-estaca e Beth Correia já tornaram-se referencia para o Mixed martial arts feminino.
As brasileiras já ha um bom tempo vem se espremendo entre as americanas nas poucas categorias de MMA que disputam cinturões nos Estados Unidos da América.
Infelizmente, o UFC e Bellator juntos disponibilizam apenas 3 categorias para disputas de cinturões feminino.
Como a escolha dos combates não segue qulquer regra objetiva, nossas lutadoras frequentemente são deixadas de fora por causa de uma visível aversão por parte dos organizadores que já não escondem mais a intenção de manter como campeões os lutadores com perfil mais rentavel para evento, do$ USA.
Alguém ousará enfrentar os todo-poderosos do UFC e exigir que sejam seguidos critérios claros para as disputas de títulos?
Seria uma pauta interessante para aquelas que lutam pelos direitos das mulheres?
É muito difícil que uma atleta ouse comentar sobre os misteriosos critérios usados pela organização dos eventos. O temor de ser afastada dos palcos, colocada na geladeira, é compreensível.
Revista LUTAS – A revista de Lutas Marciais do Brasil